No blog engenhariaverde.blogspot.com o cara mostra seu trabalho de "Recuperação ambiental e biofísica de áreas degradadas com técnicas de engenharia natural".
Fica ajeitado!!...Mais sobre Engenharia Natural visita o blog do cara.


28 de março de 2008
Técnicas de Engenharia Natural
27 de março de 2008
Samba de desconhecido e de gênio
Para alguns o Samba brazuca tem semelhanças com o Jazz norte-americano... Para outros o Samba atropela ... passa por cima e arrebenta tudo. Exemplo disso: Tom Jobim. Para o maestro: "Música é a brasileira e cubana, o resto é marchinha..."
Para certificar o poderio musical do Brasil, vai um desconhecido, pra provar que qualquer brasileiro é capaz, e um gênio, pra mostrar o caminho do extraordinário.
No SacundinBenBlog tem uma porrada de som na faixa...
Mas tem esse daqui que é um batera jazzista que toca um som de primeira...
Pra baixar clica no Edison Machado_1964 aqui.
Esse é o desconhecido...
Bom, o albino do piano ali é ninguém menos que Hermeto Pascoal... o gênio.
Agora imagina os caras pra fazer um quarteto com o Hermeto...
Porque poderia ter sido um Hermeto e Banda. Mas não... os caras são fenômenos também...
Aí num tem nem chance né...
Para baixar clica no link aqui: Quarteto Novo_1967
A nova era do mercado brasileiro
A fusão entre a Bovespa Holding S.A. e a Bolsa de Mercadorias & Futuros-BM&F S.A. (“BM&F”) criou a terceira maior bolsa do mundo, a segunda das Américas, em valor de mercado – embora, na saída, os papéis estejam um pouco caros. A “Nova Bolsa”- como está sendo chamada – integrará as operações com ações e derivativos de ações da Bovespa, com os mercados futuros financeiros, de commodities e de câmbio na BM&F. Os números são maiúsculos. Pelo balanço dos seis primeiros meses de 2007, a soma das operações das duas bolsas representaram: • 71% do volume financeiro total na América Latina; • 55% do valor de mercado do total de bolsas da América Latina; • 78% do volume financeiro do total de ofertas de ações realizadas na América Latina. A fusão da Bovespa com a BM&F criará, segundo as empresas, a terceira maior bolsa do mundo e a segunda das Américas, em valor de mercado. “É a maior da América Latina nos mercados de ações e derivativos, com participação de aproximadamente 80% do volume médio diário negociado com ações, e com negócios diários no mercado futuro no valor de US$ 67 bilhões”, confirmaram as empresas. A nova companhia terá o nome provisório de Nova Bolsa e terá as ações negociadas no Novo Mercado. *** A importância dessa fusão transcende o mercado de capitais. A partir de agora, a Nova Bolsa será elemento estratégico em pelo menos três estratégias nacionais: a integração econômica e diplomática com a America do Sul; a integração de empresas e mercados; a consolidação do Brasil como o maior país agrícola do mundo. *** No primeiro caso, já existe um amplo mapeamento de obras de integração regional. A perna que falta é a da capitalização das empresas que irão executar esses trabalhos. A Nova Bolsa terá um poder de captação muito maior, para bancar os grandes projetos de infra-estrutura. Além disso, uma grande bolsa do continente facilitará a implantação de um sistema de comércio menos dependente do dólar – ponto de estrangulamento em qualquer crise cambial. Os países poderão vender uns para os outros e a compensação entre as moedas ser realizada nos mercados à vista ou futuros dessa Nova Bolsa. *** No campo da integração empresarial, um dos pontos centrais será criar cadeias produtivas entre os países da região. Será a maneira de fortalecer os laços econômicos, ajudar a criar um mercado de consumo maior e ganhar competitividade para enfrentar outros blocos econômicos. Antes só podiam operar nas Bolsas corretoras que dispusessem de cartas-patente. Agora, qualquer instituição que disponha de um capital mínimo de ações. A Nova Bolsa atrairá mais facilmente corretoras e instituições de outros países. Assim como empresas de países vizinhos atrás de capitalização ou de sócios. *** No campo agrícola, hoje em dia os principais produtos agrícolas brasileiros têm sua cotação fixada em bolsas estrangeiras. Com a musculatura adquirida, será mais fácil para a Nova Bolsa criar produtos adequados à realidade brasileira e permitir ao país ter peso relevante no processo de fixação de preços internacionais.
Coluna Econômica - 27/03/2008
Dentro da Boca de Mil Dentes
Leia a reportagem completa no sie da revista Pesquisa Fapesp.
26 de março de 2008
Scirus
Trabajo esclavo en una empresa de Brasil con acciones de Bill Clinton
La empresa Brenco actúa en la producción de etanol y fue condenada por la situación de sus empleados tras una inspección del Grupo Móvil de Combate al Trabajo Esclavo.
El operativo se realizó en los municipios de Mineiros y Campo Alegre, en el estado de Goiás, región centro oeste brasileña.
En las dos propiedades los trabajadores se desempeñaban bajo condiciones de esclavitud en el corte de caña de azúcar.
La empresa cuestionada tiene como accionistas al ex presidente de los Estados Unidos, Bill Clinton, y el ex presidente del Banco Mundial, Steve Case.
Los trabajadores dormían hacinados, con precarios cuidados higiénicos y debían soportar frío y hambre.
El procurador del trabajo, Antônio Carlos, que acompañó el operativo contra la empresa informó que la Brenco tendrá que pagar 2,5 millones de dólares, por daños moralescolectivos.
En tanto, continuaron las inspecciones y continúan apareciendo irregularidades en las condiciones de trabajo de locales administrados por la misma empresa.
Por su parte, la Comisión Pastoral de la Tierra afirma que en Brasil aproximadamente 40 mil personas viven en situación de esclavitud.
PÚLSAR/RadioagenciaNP
Mais em: www.rebelion.org - Brasil
Aprendendo com o Mestre...

Vários PHDs, Livre Docência... tudo o que tem direito. Prof. Dr. Timothy Leary, um dos cientistas mais importantes do séc XX. Um monstro...
Luis Nassif - "A crise e as famílias americanas"
Por Luis Nassif
Dentre os ativos (os bens) das famílias, 31,2% são imóveis – representando um total de US$ 22 trilhões; 5,6% bens duráveis; 62,9% ativos financeiros. Do passivo total, 73,1% (ou US$ 10,5 trilhões) são de crédito imobiliário; 17,7% de crédito ao consumo.
Os imóveis são importantes, também, como garantia para novos financiamentos. Portanto, tem um efeito multiplicador sobre o crédito.
Desde o último trimestre de 2003 – segundo os estudos do Bradesco – a riqueza real das famílias subiu 20%, mesmo sem ter havido aumento da poupança. Hoje em dia, as famílias americanas consomem 96% da renda disponível – patamar mais baixo da história. Portanto, o aumento da riqueza foi decorrência exclusiva da valorização dos ativos, do “boom” dos imóveis, o mais forte dos últimos cem anos.
Agora, se terá a queda mais forte, também dos últimos cem anos. E aí o futuro fica cercado de interrogações. Se os preços caírem 20% em relação ao pico, mais a redução de outros ativos, como ações, a relação riqueza/renda cairá de 5,6 para 4,8 vezes – um tombo considerável.
Mais: com a queda nos preços dos imóveis, grande parte deles ficará com valor inferior ao do financiamento. Em um primeiro momento, as famílias relutam em abandonar os imóveis – por problemas de auto-estima. À medida que vêem os vizinhos largando e percebem que a crise é geral, a tendência é um crescimento exponencial da inadimplência. Se todos os mutuários, cujo valor do financiamento superou o dos imóveis, desistir do seu contrato, o rombo será várias vezes maior que a soma do capital dos bancos americanos.
Esse é o risco a ser combatido.
Apesar de ainda não ter definida a extensão da crise, o mercado projeta alternativas – todas elas indolores – para superar a turbulência que se arrasta nos Estados Unidos. Em reportagem da BusinessWeek, a revista considera três políticas a serem implementadas para dar maior segurança à economia. São elas: medidas agressivas do Fed (Federal Reserve, o Banco Central americano) para combater a falta de liquidez, um pacote de resgate de mutuários inadimplentes e ajuda às instituições de crédito para descongelar o mercado.
Não apenas isso. Com a inadimplência, cria-se um rombo nos financiamentos imobiliários. Por extensão, aumenta o rombo das operações de “subprime” (as operações financeiras baseadas nos financiamentos). A cobertura de prejuízos obrigará à venda de ações, derrubando os mercados – como está acontecendo. E, agora, contaminando inclusive o mercado de commodities – até então, o porto seguro da crise.
O mundo está entrando na mais grave crise da sua história desde o crack de 1929.
Fonte: Blog do Nassif
Direito de resposta - Brizola X Globo
Vale sempre relembrar os clássicos!!...




