Extraído do Blog do Gabeira
...Quais seriam as prioridades de um governo Gabeira?
Não há solução que não passe pelo crescimento econômico da cidade. Vamos ter que achar um caminho para envolver a iniciativa privada e estimular uma retomada para o desenvolvimento da cidade, como a reconstrução do nosso porto e a recuperação de áreas abandonadas, como o centro da cidade. O segundo ponto, evidentemente, é a questão da violência e teremos que nos integrar na luta do governo federal e do governo estadual contra a criminalidade urbana.
O presidente Lula costurou uma sólida aliança com o governador Sérgio Cabral (PMDB), que tem trazido muitos recursos para o estado. O senhor, que rompeu com o PT, pretende manter o isolamento do Planalto que é a marca do atual prefeito democrata?
Não repetirei César Maia. Não sou César Maia. O Rio precisa de cooperação entre as três esferas de poder. Vou apostar na integração com os governos estadual e federal. E, se houver eventualmente ressentimentos a meu respeito, vou convencer meus parceiros de minha convicção no êxito da conjugação de esforços. Não podemos traduzir a eleição municipal como se fosse uma miniatura dos conflitos federais. Especialmente no Rio, a situação é muito peculiar e exige que deixemos de lado nossas diferenças.
A Frente Carioca, com PV, PPS e PSDB, pode ser ampliada?
Esperamos que sim, mas não é fácil. Fiz contato com o (deputado estadual Alessandro) Molon (do PT) e com o (deputado federal) Chico Alencar, do Psol, em busca de parceiros para mudar a nossa cidade. É difícil, porque seus partidos insistem em ter nomes próprios, mas acredito que estaremos juntos num eventual segundo turno.
Como o seu passado como guerrilheiro e exilado, de luta contra a ditadura, definiu o político que o senhor é hoje?
O processo da luta armada, do exílio, foi muito doloroso e considero hoje que fiz, da forma que julguei correta, uma tentativa de solucionar os problemas do Brasil, dando o que eu tinha de melhor, arriscando a minha própria vida. Veio o processo de democratização e procurei trazer novos temas para a sociedade debater. Finalmente, na etapa que eu considerava a última, assumi minha vida parlamentar. Só que essa etapa chegou a um certo esgotamento diante da minha necessidade de realizar coisas práticas, de ajudar a cidade que amo. O Rio precisa de mim. Por isso, acho que a grande lição que tiro do meu passado, e que unifica toda a minha vida, é o sentido de missão a cumprir.
... pra conferir a entrevista completa clica no link do blog.
Os asquerosos da Central Globo de Notícias, estão de olho nisso tudo!
...Quais seriam as prioridades de um governo Gabeira?
Não há solução que não passe pelo crescimento econômico da cidade. Vamos ter que achar um caminho para envolver a iniciativa privada e estimular uma retomada para o desenvolvimento da cidade, como a reconstrução do nosso porto e a recuperação de áreas abandonadas, como o centro da cidade. O segundo ponto, evidentemente, é a questão da violência e teremos que nos integrar na luta do governo federal e do governo estadual contra a criminalidade urbana.
O presidente Lula costurou uma sólida aliança com o governador Sérgio Cabral (PMDB), que tem trazido muitos recursos para o estado. O senhor, que rompeu com o PT, pretende manter o isolamento do Planalto que é a marca do atual prefeito democrata?
Não repetirei César Maia. Não sou César Maia. O Rio precisa de cooperação entre as três esferas de poder. Vou apostar na integração com os governos estadual e federal. E, se houver eventualmente ressentimentos a meu respeito, vou convencer meus parceiros de minha convicção no êxito da conjugação de esforços. Não podemos traduzir a eleição municipal como se fosse uma miniatura dos conflitos federais. Especialmente no Rio, a situação é muito peculiar e exige que deixemos de lado nossas diferenças.
A Frente Carioca, com PV, PPS e PSDB, pode ser ampliada?
Esperamos que sim, mas não é fácil. Fiz contato com o (deputado estadual Alessandro) Molon (do PT) e com o (deputado federal) Chico Alencar, do Psol, em busca de parceiros para mudar a nossa cidade. É difícil, porque seus partidos insistem em ter nomes próprios, mas acredito que estaremos juntos num eventual segundo turno.
Como o seu passado como guerrilheiro e exilado, de luta contra a ditadura, definiu o político que o senhor é hoje?
O processo da luta armada, do exílio, foi muito doloroso e considero hoje que fiz, da forma que julguei correta, uma tentativa de solucionar os problemas do Brasil, dando o que eu tinha de melhor, arriscando a minha própria vida. Veio o processo de democratização e procurei trazer novos temas para a sociedade debater. Finalmente, na etapa que eu considerava a última, assumi minha vida parlamentar. Só que essa etapa chegou a um certo esgotamento diante da minha necessidade de realizar coisas práticas, de ajudar a cidade que amo. O Rio precisa de mim. Por isso, acho que a grande lição que tiro do meu passado, e que unifica toda a minha vida, é o sentido de missão a cumprir.
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